A empresa estatal Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) vai comprar, por cerca de 1,2 milhão de contos ,uma aeronave para “necessidades públicas urgentes e imprescindíveis” na área da segurança e saúde, conforme resolução do Conselho de Ministros.
A empresa pública Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) registou prejuízos de 928,9 milhões de escudos (8,5 milhões de euros) em 2021, quase metade face ao ano anterior, devido às consequências da pandemia de covid-19 no movimento aéreo.
O contrato de concessão da gestão dos aeroportos de Cabo Verde ao grupo Vinci por 40 anos prevê a integração de até 382 dos atuais 511 trabalhadores da empresa estatal Aeroportos e Segurança Aérea (ASA).
A empresa pública de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) passou de lucros a prejuízos de 16 milhões de euros em 2020, devido à quebra abrupta das ligações aéreas e de passageiros, provocada pela pandemia de covid-19.
Segundo o presidente da CVA, Erlendur Svavarsson, o atraso no voo de retoma internacional das operações da transportadora nacional "não tem nada a ver com supostas dívidas", mas sim com uma “falta de coordenação” entre a empresa de Aeroportos e Segurança Aérea (ASA) e a transportadora aérea nacional.
A FIR Oceânica do Sal controlou em Novembro 57 aeronaves por dia, em média, em passagem no espaço aéreo gerido por Cabo Verde, o valor mais alto desde Março, início da pandemia, segundo dados da empresa pública ASA.
O aeroporto internacional Nelson Mandela, na cidade da Praia, já dispõe do controlo biométrico automatizado de passageiros nas fronteiras aéreas nacionais (‘eGates’), iniciativa pioneira implementada esta sexta-feira pelo Governo, nesta fase experimental nos aeroportos nacionais.